Para não deixar no caderno
Espaço para crônicas e pensamentos sobre o cotidiano.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Um hiato, melhor dizer, uma fermata, me separa do último post. Um tsunami
definitivo.
Fica-se na margem,
obcecado pelos gravetos que formam desenhos na areia,
feliz por ainda ter tato
nos pés.
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